INSTITUTO INESPEC
Instituto de Ensino Pesquisa, Extensão e Cultura
rua Dr. Fernando Augusto, 873 – Casa II, bairro Santo Amaro, CEP 60.540.260. TELEFONES: 3245.88.22 – 3245 8928 – 88238249-86440168-96848731- CORREIO ELETRÔNICO: inespeccebr@gmail.com
ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL
REDE VIRTUAL INESPEC
Fortaleza, domingo, 23 de maio de 2011.
INSTRUMENTAL 17043-GBDRRVI.
Do Diretor da REDE VIRTUAL INESPEC
AOS PARCEIROS DA RÁDIO WEB INESPEC
QUE SÃO RESPONSÁVEIS PELA COODIFICAÇÃO DE ÁUDIO.
A partir desta data os arquivos serão lançados na rede com códigos gerados na RVI.
Por exemplo:
Nome do CD.
CD17044.ARQUIVOS DE MÚSICA DE 1A 1Z
TOTAL DE MEGA
152
TOTAL DE BYES
160.088.064.
DATA DA CRIAÇÃO:
26DE MAIO DE 2011.
HORAS: 13.38.10. HORA DE BRASÍLIA.
EQUIPE:
RÁDIO WEB INESPEC CANAL 1.
COMPARTILHADO: SIM.
DURAÇÃO: 5 HORAS, 4 MINUTOS, 48 SEGUNDOS.
SEM VINHETAS.
VAI AO AR: SIM.
VAI AO BLOG: SIM.
VAI AO YUOTUBE: SIM.
VAI A TV VIRTUAL: SIM.
ESTE INFORMES É IMPORTANTE PARA O SISTEMA DE STREAMING.
By: Professor César Augusto VENÂNCIO da Silva.
Rádio WEB INESPEC.
Diretoria Geral.
ANOTAÇÕES TÉCNICAS.
Streaming (fluxo, ou fluxo de média (português europeu) ou fluxo de mídia (português brasileiro)) é uma forma de distribuir informação multimídia numa rede através de pacotes. Ela é frequentemente utilizada para distribuir conteúdo multimídia através da Internet. Em streaming, as informações da mídia não são usualmente arquivadas pelo usuário que está recebendo a stream (a não ser a arquivação temporária no cache do sistema ou que o usuário ativamente faça a gravação dos dados) - a mídia geralmente é constantemente reproduzida à medida que chega ao usuário se a sua banda for suficiente para reproduzir a mídia em tempo real (ver underflow). Isso permite que um usuário reproduza mídia protegida por direitos autorais na Internet sem a violação dos direitos, similar ao rádio ou televisão aberta.
A informação pode ser transmitida em diversas arquiteturas, como na forma Multicast IP ou Broadcast.
Multicast (também referido como Multicast IP) é muitas vezes usado para se referir a um “broadcast multiplexado”.
Multicast é a entrega de informação para múltiplos destinatários simultaneamente usando a estratégia mais eficiente onde as mensagens só passam por um link uma única vez e somente são duplicadas quando o link para os destinatários se divide em duas direções. Em comparação com o Multicast, a entrega simples ponto-a-ponto é chamada de Unicast, e a entrega para todos os pontos de uma rede chama-se Broadcast.
A palavra Multicast é tipicamente associada com Multicast IP, que é um protocolo que manda pacotes eficientemente para múltiplos pontos distintos, ao mesmo tempo, em redes TCP/IP, usando um endereço Multicast[1]. È comumente associado com aplicações de áudio/vídeo, por exemplo, Protocolo RTP.
Mas existem outros protocolos na Internet que implementam o conceito Multicast. O ATM, por exemplo, possui mecanismos para conexões ponto-para-multiponto ou multiponto-para-multiponto. Esse modelo geralmente assume que as estações participantes de uma comunicação sejam conhecidas com antecedência, de modo que árvores de distribuição possam ser geradas e recursos possam ser alocados pelos elementos da rede. O Multicast IP foi descrito pelo Arquiteto de Internet Dave Clark: “Você coloca pacotes de um lado e a rede conspira para entregá-los a qualquer um que os peça.”.
Apesar do Multicast IP ter um modelo conceitual bastante convincente, este demanda muito mais recursos, equipamentos e processamento na rede do que o modelo Unicast “best effort” ponto-a-ponto, o que tem gerado muitas críticas. Porém, ainda não foi apresentado nenhum mecanismo que permita ao modelo de Multicast IP ser aplicado a uma escala de milhões de pontos e/ou milhões de grupos multicast como seria de fato necessário para que as aplicações multicast em geral se difundam na Internet comercial. Até 2003, a maioria dos esforços para escalonar o multicast para grandes redes têm se concentrado no simples caso onde temos uma única fonte multicast, o que parece ser mais “tratável”, computacionalmente falando.
Por esta razão e por motivos econômicos, o Multicast IP não está muito em uso na Internet comercial. Outras tecnologias Multicast, que não são baseadas no Multicast IP, são bem populares, tais como o Internet Relay Chat e o PSYC. Elas podem não ser tão elegantes como o Multicast IP, mas são pragmáticas e funcionam melhor para grandes quantidades de pequenos grupos.
Entretanto, algumas comunidades dentro da Internet pública fazem uso regular do Multicast IP (pesquise a Mbone por exemplo), sendo também muito usado em aplicações especiais em redes IP privadas e na Internet2 – a RNP é um exemplo disso no Brasil. Multicast local, onde pacotes são enviados para grupos de hosts no mesmo “Data Link Layer” físico ou virtual, não requer roteamento muito complexo, e é portanto muito mais utilizado. Usa-se, por exemplo, no IPv6, para resolução de nomes e endereços, e em redes zeroconf para descobrir serviços, resolução de nomes e resolução de conflitos de endereços, substituindo protocolos broadcast ineficientes.
A conferência por Multicast IP foi apresentada inicialmente em maior escala quando foi usada para transmitir varias sessões do 23º IETF em Março de 1992 para pesquisadores e observadores ao redor do mundo. Desde então, seções especiais da IETF tem sido transmitidas por Multicast via MBONE e redes Multicast privadas.
A segurança no Multicast é um dos maiores problemas então. Soluções de comunicação segura comuns, geralmente empregam criptografia simétrica. Mas aplicá-la ao tráfego Multicast IP permitiria qualquer um dos destinatários multicast posar como o remetente. Isso é claramente inaceitável. O grupo MSEC do IETF, está desenvolvendo protocolos de segurança para resolver este problema, com base na arquitetura do protocolo IPsec. O IPsec não pode ser utilizado no cenário Multicast pois, em suma, supõe-se que haja somente um remetente e um destinatário. O IETF propôs então um novo protocolo, o TESLA, que está se mostrando muito convincente e flexível para o ambiente Multicast seguro.
Broadcast (do Inglês, "transmitir") ou Radiodifusão é o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo é utilizado em rádio, telecomunicações e em informática.
A Televisão aberta e o rádio possuem suas difusões através de broadcast, onde uma ou mais antenas de transmissão enviam o sinal televisivo (ou, radiodifusor) através de ondas eletromagnéticas e qualquer aparelho de TV (ou, rádio) que conseguir captar poderá sintonizar o sinal.
Em informática, o broadcast é utilizado em hubs (concentradores) ligados em redes LAN,MAN, WAN e TAN.
Em Redes de computadores, um endereço de broadcast é um endereço IP (e o seu endereço é sempre o último possível na rede ou sub-rede) que permite que a informação seja enviada para todas as maquinas de uma LAN, MAN, WAN e TANS, redes de computadores e sub-redes. A RFC (Request for comments), RFC 919 é a RFC padrão que trata deste assunto.
Uma de suas aplicações é no controle de tráfego de dados de várias redes, quando uma máquina (computador) ligada à rede envia informações para o hub, e se o mesmo estiver ocupado transmitindo outras informações, o pacote de dados é retornado a máquina requisitante com um pedido de espera, até que ele termine a operação. Esta mesma informação é enviada a todas as máquinas interligadas a este hub e aceita somente por um computador pré-endereçado, os demais ecos retornam ao hub, e à máquina geradora do pedido (caracterizando redundância).
OPERACIONALIDADE DO SISTEMA TELEVISÃO E RÁDIO WEB INESPEC.
Streaming Media
Atualmente, com o advento de tecnologias como o ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line), a Internet via Cabo, rádio, WiMAX e fibra ótica, permitem novos negócios na Internet, como por exemplo, o vídeo sob demanda (video on demand). Também já é possível assistir a vídeos em streaming via telefone celular ou na tela de seu computador. É uma tecnologia que tem possibilitado a muitas pessoas em todo o mundo terem acesso a conteúdo através da internet. Por exemplo, se estamos no Brasil, podemos assistir e escutar Tvs e Rádios em outros países sem necessidade de sair do local, somente através de um computador ligado à internet.
Tecnologia.
Estes dados solicitados na INSTRUMENTAL 17043 facilita a indexação no tipo de tecnologia utilizado pela rede virtual INESPEC.
Arquitetura.
Formatos de Arquivos.
DO FORMATO FINAL.
mp3PRO é um algoritmo (ou codec) de compressão de áudio que combina o formato de áudio MP3 com métodos de compressão de replicação de banda espectral. Ambos foram desenvolvidos numa parceria entre o Instituto Fraunhofer e o Thomson Multimidia, respectivamente da Alemanha e França.
A idéia é implementar uma camada adicional de compactação, que permite diminuir em até 50% o tamanho dos arquivos gerados, mas mantendo compatibilidade parcial com o algoritmo antigo.
Basicamente, o novo formato permite gerar arquivos com bit-rate de 64 Kbps com uma qualidade semelhante à dos arquivos de 128 Kbps compactados com o codec antigo ou gerar arquivos de 128 Kbps com qualidade semelhante à dos arquivos de 256 Kbps.
A "compatibilidade parcial" significa que os arquivos compactados usando o novo codec podem ser ouvidos num programa compatível com o algoritmo antigo, mas neste caso como não existe suporte à camada adicional de compressão, a qualidade do áudio é menor. Um arquivo MP3 Pro de 64 Kbps terá qualidade de CD ao ser tocado num programa compatível com o novo formato, mas terá qualidade de rádio FM caso seja ouvido num programa antigo
OBSERVAÇÃO:
Em algumas situações faremos uso do sistema:
Ogg é um formato livre de encapsulamento de multimédia ou arquivo recipiente orientado a stream que é muito utilizado na internet através de rádios ao vivo e carregamentos de vídeos em que não precisa ter todo o video baixado para começar a vê-lo. Em outras palavras ele pode ser lido e escrito numa mesma etapa, sem precisar armazenar todo ou grande parte do fluxo de dados antes. Essa característica é um requisito natural para streaming e processamento em pipelines.
Criado e especificado originalmente pela Xiph.org, ele recebeu algumas extensões não-oficiais de Tobias Waldvogel gerando assim o confuso termo OGM. Mais tarde as ideias de Tobias foram aproveitadas pela Xiph.org.
Ele pode encapsular qualquer tipo e número de fluxos de dados diferentes, sem se limitar a áudio ou vídeo. Alguns dos codecs utilizados nessas streams individuais são:
- Áudio
- Texto
- Kate - legendas, títulos e karaokê
- Writ - legendas e títulos
- Vídeo
- OGM - formato de encapsulamento de vídeo em estrutura AVI(codifica geralmente Divx, mas comporta outros com suporte a AVI) com som comprimido em Ogg Vorbis. Pode conter até 2 faixas de áudio e 9 legendas opcionais (só aparece se seleccionado - parecido com funcionamento do DVD e MicroDVD) e capítulos
- Dirac - Desenvolvido pela BBC
- Theora - Baseado no formato VP3 que possui a extensão de arquivo .ogv, adaptado para o formato Ogg Theora (vídeo streaming/internet/televisão na internet) possui a extensão do arquivo .ogg.
- Tarkin - codec experimental
DAS RECLAMAÇÕES:
Diversos ouvintes estão reclamando da impossibilidade de ouvirem alguns programas da Rádio, fica mudo, e as conclusoes é que na retransmissão eles estão recebendo Ogg.
Assim, estamos recomendando:
Instalando programas de áudio e vídeo
Para permitir que seu computador reproduza tanto arquivos/ficheiros de vídeo (Theora) quanto de áudio (Vorbis), por favor escolha um programa das listas abaixo. Procure pelo seu
sistema operacional (Microsoft Windows, por exemplo) e siga as instruções para instalar o programa de sua escolha.
É altamente recomendado que você use um programa que seja capaz de reproduzir tanto áudio Vorbis, quanto vídeo Theora, já que quase sempre esses dois formatos estão sob o mesmo formato, Ogg.
Seu reprodutor de mídia atual pode ser capaz de ter suporte a parte do conteúdo da Wikipédia.
- Instalando os codecs (descodificadores) da Xiph irá permitir que reprodutores DirectShow como o Windows Media Player reproduza todo o áudio da Wikipédia. O RealPlayer da Real Networks pode reproduzir o conteúdo da Wikipédia a partir de suas últimas versões. Baixá-lo e instalá-lo pode ser um tanto engenhoso, já que muitos podem achar que o instalador força a instalação de recursos indesejados. Se esse for o caso, quando perguntados os usuários devem escolher a opção "Avançado". Veja "Definir acesso e padrões de programa" para uma possível correção após a instalação ou o artigo sobre o RealPlayer da Wikipédia em inglês para mais informações.
- A maioria dos usuários de Windows já possuem o Windows Media Player instalado em suas máquinas. Se você não possui o Windows Media Player ou deseja utilizar um reprodutor DirectShow diferente, por favor instale um destes da lista abaixo, ou então pule para o 2.º passo.
- Windows Media Player (Classificação dos usuários da CNET: ) (baixar)
- Winamp (baixar)
- Media Player Classic (sem review disponível) (baixar)
- Core Media Player (sem review disponível) (baixar)
- Zoom Player (classificação dos usuários da CNET: ) (baixar)
- RadLight (classificação do editor da CNET: ) (baixar)
- Zinf (sem review disponível) (baixar)
- BSplayer (baixar)
- Vá para xiph.org (em inglês).
- Faça a descarga da versão estável.
- Aguarde o download do programa de instalação. Deve demorar menos de 2 minutos em um modem 56k ou alguns segundos numa conexão de banda larga.
- Quando o download terminar, execute o programa de instalação e siga as instruções da tela.
- Quando o Assistente de Instalação (Setup Wizard) terminar, seu reprodutor DirectShow deverá ser capaz de reproduzir áudio e vídeo Ogg.
Atenção: antes de instalar este plugin verifique o arquivo com um antivírus, pois existem relatos de que este arquivo está infetado.
- Vá para a página de download do reprodutor Winamp.
- Clique no botão de download Go Pro para a versão paga, ou Go Basic para alguma das versões gratuitas: BUNDLE ou FULL (não use a versão LITE, porque não suporta vídeo).
- Aguarde o download do programa de instalação. Para as opções Full ou Pro, isso deve demorar menos de 20 minutos em um modem 56k ou menos de 5 minutos se possui uma conexão de banda larga.
- Quando o download terminar, execute o programa de instalação e siga as instruções da tela.
- Quando o Assistente de Instalação (Setup Wizard) terminar, vá a Preferences (clicando na janela principal do Winamp e pressionando Ctrl-P), selecionando Plug-Ins > Input na lista à esquerda; selecione Nullsoft DirectShow Decoder, clique em Configure e adicione ;OGG ao final da lista de extensões.
- Você poderá utilizar o Winamp para reproduzir áudio e vídeo Ogg.
- jetAudio (classificação dos usuários da CNET: )
- Vá para a página de download do jetAudio (em inglês)
- Clique no botão de download para jetAudio 6 Basic na direita da página.
- Na próxima página clique em Download Now.
- Aguarde o download do programa de instalação. Isso deve demorar menos de 40 minutos em um modem 56k ou menos se possui uma conexão mais rápida.
- Quando o download terminar, execute o programa de instalação e siga as instruções da tela.
- Quando o Assistente de Instalação (Setup Wizard) terminar, você poderá utilizar o jetAudio para reproduzir áudio e vídeo Ogg.
- Vá para a página de download para Windows do VLC player (em inglês)
- Selecione um link sob Windows self-extracting package
- Aguarde o download do programa de instalação. Isso deve demorar menos de 20 minutos em um modem 56k ou menos se possui uma conexão mais rápida.
- Quando o download terminar, execute o programa de instalação e siga as instruções da tela.
- Quando o Assistente de Instalação (Setup Wizard) terminar, você poderá utilizar o VLC media player para reproduzir áudio e vídeo Ogg.
- Se você já possui o RealPlayer, pule para o passo 6, já que você apenas precisa instalar os plugins.
- Vá para a página de download da versão gratuita do RealPlayer
- Clique em Iniciar Download do RealPlayer
- Escolha um local próximo de você para começar a baixar. Se um anúncio for exibido, aguarde por alguns segundos o início do download.
- Quando o download terminar, execute o programa de instalação e siga as instruções da tela.
- Vá para a página de plugins de Helix Community Xiph Player. Clique para baixar, por exemplo xiphplins_win32_0_5.exe (as últimas versões estão próximas do topo da página).
- Quando o download terminar, execute o programa de instalação e siga as instruções da tela.
- Agora você poderá utilizar o RealPlayer para reproduzir áudio e vídeo Ogg.
- Vá para a página de download do MPlayer (em inglês)
- Procure na tabela sob Source and Binaries. Clique em qualquer um dos links em Windows releases.
- Na página seguinte, clique em algum dos links terminados em 'zip' (como MPlayer-mingw32-1.0pre7.zip)
- Aguarde o download do arquivo zip. Isso deve levar em torno de 20 minutos em um modem 56k ou menos se você possui uma conexão mais rápida.
- Quando o arquivo tiver sido baixado, pode ser aberto utilizando um aplicativo como 7-Zip [1]
- O MPlayer OS X é um reprodutor de mídia que pode reproduzir arquivos Vorbis e Theora.
- Vá para a página de download para Mac OS X do MPlayer (em inglês)
- Clique no botão Download Now.
- Escolha um local apropriado (mirror) do qual deseja baixar o programa.
- Clique no ícone correspondente sob a coluna download.
- Aguarde o download do arquivo zip. Isso deve levar em torno de 18 minutos em um modem 56k ou menos se você possui uma conexão mais rápida.
- Quando o download terminar, dê um clique-duplo no arquivo zip para extrair os arquivos.
- Copie o Aplicativo MPlayer para sua pasta Aplicativos (Applications).
- Quando a operação de cópia terminar, você poderá utilizar o VLC para reproduzir áudio e vídeo Ogg.
- O VLC media player é um reprodutor de mídia que pode reproduzir arquivos Vorbis e Theora.
- Vá para a página de download para Mac OS X do VLC player
- Escolha uma versão apropriada do programa para baixar.
- Aguarde o download do arquivo de imagem do disco. Isso deve levar em torno de 18 minutos em um modem 56k ou menos se você possui uma conexão mais rápida.
- Quando o download terminar, dê um clique-duplo na imagem do disco para montá-la.
- Copie o Aplicativo VLC para sua pasta Aplicativos (Applications).
- Quando a operação de cópia terminar, você poderá utilizar o VLC para reproduzir áudio e vídeo Ogg.
- A libtheora [2] é necessário para suporte ao Ogg Theora. Normalmente, esta biblioteca já vem instalada em praticamente todas as distribuições Linux e BSD modernas.
- Utilize o Synaptic ou a interface do sistema de gerenciamento de pacotes da sua distribuição para procurar e instalar a libtheora.
- Agora reprodutores de mídia como o amaroK, MPlayer [3], Xine [4] ou VLC [5] serão capazes de reproduzir vídeo Ogg Theora assim como áudio Ogg Vorbis.
- Para reproduzir vídeo Theora com reprodutores baseados em GStreamer como o Totem [6], você deve instalar o plugin Theora do GStreamer. Novamente, seu gerenciador de pacotes deve cuidar disso.
Relacionamos em seguida as origens das reclamações:
A Eurásia é a massa que forma em conjunto a Europa e a Ásia. Pode ser considerada como um continente, ou mesmo um supercontinente composto pelos continentes europeu e asiático, separados pela cordilheira dos Montes Urais. Alguns países como a Rússia e Turquia estão nos dois continentes.
Sua extensão territorial é de 54.308.580 km². Seus pontos continentais mais distantes são o Cabo da Roca (38°45'51"N - 9°30'02"O "O) e o extremo sudeste da Península da Malásia (1°33'15"N - 04º17'15"E), numa distância de cerca de 11.950 km,
Da Europa (ordem alfabética)
SE PERSISTIREM AS RECLAMAÇÕES CRIAREMOS UM CANAL PARA BAIXAR PONTO-A-PONTO OS PLUGIN.
Na informática, um plugin (também conhecido por plug-in, add-in, add-on) é um programa de computador usado para adicionar funções a outros programas maiores, provendo alguma funcionalidade especial ou muito específica. Geralmente pequeno e leve, é usado somente sob demanda.
Uma aplicação pode utilizar tal técnica por diversos motivos, como permitir que desenvolvedores de software externos estendam as funcionalidades do produto, suportam funcionalidades antes desconhecidas, reduzir o tamanho do programa, ou até mesmo separar o código fonte de diferentes componentes devido a incompatibilidade de licenças de software.
Mecanismo.
A aplicação hospedeira prove serviços que o plugin pode usar, incluindo uma forma da extensão registrar a si mesma na aplicação hospedeira e um protocolo para a troca de informações entre eles. Os plugins dependem de tais serviços, e geralmente não trabalham por conta própria. Em contrapartida, a aplicação hospedeira é independente, de forma que é possível adicionar e atualizar os plugins dinamicamente, sem a necessidade de efetuar alterações na própria aplicação hospedeira.
Plug-ins e Extensões:
No que diz respeito aos navegadores, plug-ins diferem de extensões. Plug-ins geralmente são externos, componentes binários usando o Netscape Plugin API (ou ActiveX no Microsoft Internet Explorer) para lidar com novos tipo de multimídia. Extensões, por outro lado, geralmente são integradas com a lógica da aplicação do browser, isto é, a interface do próprio navegador. Já que ambos, plug-ins e extensões, aumentam a utilidade da aplicação original, a Mozilla usa o termo "add-on" como uma categoria inclusiva de módulos de reposição que consiste de plug-ins, temas e ferramentas de busca.
Por exemplo, o impulso original por trás do desenvolvimento do Mozilla Firefox foi o exercício de uma aplicação de base pequena, deixando funcionalidades exóticas ou personalizadas para serem implementadas por extensões para evitar a fluência característica. Isto está em contraste com a abordagem "kitchen sink" (também conhecido como "scope creep", denominações utilizadas quando um projeto muda demais durante seu desenvolvimento) de seus antecessores, o Mozilla Application Suite e o Netscape 6 e 7. Portanto, depois da integração, extensões podem ser vistas como parte do próprio browser, adaptado de um conjunto de módulos opcionais. O Firefox também suporta plug-ins usando NPAPI (ou Relação de Programação de Aplicação Plugin De Netscape). Quando o browser encontra referências a um conteúdo o qual um plug-in é especializado, os dados são entregues para serem processados por aquele plug-in. Uma vez que geralmente há uma separação clara entre o browser e o plug-in, os resultados são objetos discretos encaixados dentro de uma página web. A mesma distinção entre plug-ins e extensões está em uso por outros navegadores, como o Microsoft Internet Explorer, onde uma extensão típica pode ser uma nova barra de ferramentas, e um plug-in pode incorporar um player de vídeo na página.
Uma extensão de software é um programa de computador feito para ser incorporado a outra parte do software a fim de reforçar ou estender as funcionalidades deste. Por conta própria, o programa não é útil ou funcional para o usuário.
Atualizações de plug-ins ou add-ons ajudam o usuário a trabalhar com as aplicações mais avançadas hospedadas pelos respectivos websites. O uso de plug-ins criou um revolucionário avanço tecnológico impactante na área de tecnologia da informação.
Exemplos de aplicações de software que suporte extensões incluem o navegador Mozilla Firefox, a Adobe Systems Photoshop e Microsoft Windows Explorer extensões de shell. É comum achar que aplicações cujo escopo é potencialmente ilimitado terão uma interface de extensões (API), e a descrição da API, muitas vezes, será publicada para que os desenvolvedores de terceiros possam produzir extensões.
Mecanismos de extensão também podem ser encontrados em alguns sistemas operacionais, como com os módulos do kernel Linux. O ambiente de execução de algumas linguagens de programação também suportam extensões, como o PHP com suporte a extensões que oferecem uma interface para bibliotecas de terceiros, e para oferecer extensões de depuração, perfis, segurança e melhoria de desempenho.
Outros termos populares usados para designar as extensões são add-ons, add-ins ou plugins. Os termos "módulos" e "componentes" também são utilizados, mas eles não enfatizam o aspecto da extensão. Eles são termos para geralmente descrever a estrutura de programas e pode ser usado para o programa de núcleo estendido também.
Histórico:
Plug-ins apareceram logo em meados de 1970, quando o editor de texto EDT em execução no sistema operacional Unisys VS / 9, utilizando o computador mainframe Univac 90/60 série, desde que a capacidade de executar um programa a partir do editor e permitir que esse programa de acessar o buffer editor, permitindo assim que um programa externo para acessar uma sessão de edição na memória. O plug-in programa poderá fazer chamadas para o editor executar serviços de edição de texto sobre a reserva que o editor comum com o plug-in. O Waterloo compilador Fortran utilizado este recurso para permitir a elaboração de programas interativos Fortran editado pelo EDT.
Atualmente, os programadores geralmente implementam as funcionalidade plug-in usando bibliotecas compartilhadas obrigatoriamente instalada em local prescrito pelo aplicativo host. HyperCard apoiou uma instalação similar, mais comumente incluído o plug-in de código nos documentos HyperCard (chamados stacks) próprios. Assim, o HyperCard pilha tornou-se uma aplicação independente de direito próprio, distribuído como uma entidade única que os utilizadores finais poderia funcionar sem a necessidade de instalação adicional etapas.
Plug-ins e Extensões:
No que diz respeito à web browsers , plug-ins diferentes das extensões de Plug-ins são geralmente externas, componentes binários usando o Netscape Plugin API (ou ActiveX no Microsoft Internet Explorer ) para lidar com novos tipos de multimídia . Extensões, por outro lado, geralmente integram com o navegador do aplicativo ou a lógica do "cromo", ou seja, a interface do próprio navegador. Tentando aumentar a utilidade do pedido original, Mozilla usa o termo "add-on" como uma categoria inclusiva de módulos de reposição, que consiste em plug-ins, temas e motores de busca.
Por exemplo, o impulso original por trás do desenvolvimento do Mozilla Firefox foi a busca de um pedido inicial de pequeno porte, deixando a funcionalidade personalizada a ser implementada através de extensões para evitar o acréscimo de recursos . Portanto, após a integração, as extensões podem ser vistas como parte do próprio navegador, adaptada a partir de um conjunto de módulos opcionais. Firefox também suporta plug-ins usando NPAPI. Quando o navegador encontra referências ao conteúdo de um plug-in , os dados é entregue para ser processado por esse plug-in. Uma vez que geralmente há uma separação clara entre o browser e o plug-in, os resultados são objetos discretos encaixada dentro de uma página web. A mesma distinção entre os plug-ins e extensões está em uso por outros navegadores, como o Microsoft Internet Explorer, em uma extensão típica pode ser uma nova barra de ferramentas , e um plug-in pode incorporar um player de vídeo na página.
Exemplos:
Eis alguns plugins muito usados e suas funções:
Plugins :
Adobe Acrobat Reader ( sugestão se substituição: Foxit ): visualização de arquivos PDF (Portable Document Format). Crescendo: inserção de arquivos MIDI em páginas, na Internet. Macromedia Flash: visualização de páginas feitas parcialmente ou inteiramente em Flash. QuickTime, Quick Time Alternativo: visualização de vídeos em vários formatos, inclusive o mov. Real Player Alternativo: execução de sons e vídeos em tempo real.
Exemplo: "Streaming" é uma tecnologia que possibilita a compressão de arquivos de vídeo ou de áudio, de modo que eles possam ser visualizados ou ouvidos enquanto vão sendo copiados, não necessitando que o download do arquivo se complete para iniciar a sua execução. Os Plug-ins necessários podem ser o Real Player, o VivoActive, o VDO Live, o Crescendo, etc.
Exemplos de aplicações e seus plug-ins incluem:
-Clientes de e-mail use plug-ins para criptografar e descriptografar e-mail ( Pretty Good Privacy ) ou enviar e-mail anexos de grandes dimensões (GlobalSCAPE Express Mail).
-Software Graphics usar plug-ins para suportar os formatos de arquivo e processamento de imagens ( Adobe Photoshop ).
-Os leitores multimédia use plug-ins para suportar os formatos de arquivo e aplicar filtros ( foobar2000 , GStreamer , Quintessential , VST , Winamp , XMMS ).
-Microsoft Office usa plug-ins (mais conhecido como add-ins ) para ampliar a capacidade de sua aplicação, adicionando comandos personalizados e recursos especializados.
-Sniffers use plug-ins para decodificar os formatos de pacotes ( OmniPeek ).
-Aplicações de sensoriamento remoto use plug-ins para processar dados de diferentes tipos de sensores ( Ótica ).
-Rockbox , um firmware para players de áudio digital , pode usar plug-ins, por exemplo: jogar, use o editor de texto.
-Ambientes de desenvolvimento de software usar plug-ins para suportar linguagens de programação ( Eclipse , jEdit , MonoDevelop ).
-Os navegadores da Web usam plug-ins para a reprodução de vídeo e formatos de apresentação ( Flash , QuickTime , Microsoft Silverlight , 3DMLW ).
-Alguns consoles de mistura digital permite plug-ins para ampliar recursos como efeitos de reverberação, equalização e compressão.
-Alguns sistemas de gerenciamento de conteúdo Web use plug-ins para aumentar a funcionalidade.